Far Cry
Festival de Cinema da CPLP
Mocambique vai realizar o Festival de Cinema da CPLP, e para a sua gracia conta com a presenca do actor conceituado de Brazil, Lazaro Ramos que, tem sido um dos grandes destaques na area do cinema em Portugues. O mesmo que ganhou espaco especial no ceio dos Mocambicanos ao participar na telenovela das 7 Cobras e Lagartos.
Amalia - O filme
Já conhece a mítica cantora.Pela primeira vez, conheça a mulher por trás do mito.“Amália” segue a diva numa noite de Outono nova-iorquino em 1984, uma noite que atravessa as memórias íntimas de uma vida inteira.A precoce separação dos pais e a reconciliação precária, marcada pela indiferença da mãe e a morte da irmã Aninhas, até ao início da vida adulta, inaugurada pela paixão com o guitarrista amador Francisco Cruz e o sucesso local e nacional, até à ruptura de um casamento indesejado.Uma fase de maturação artística e grande agitação, de vida dividida entre o amante Eduardo Ricciardi, o playboy do ténis que se incomoda com as suas raízes plebeias, e um banqueiro comprometido, Ricardo Espírito Santo, cúmplice espiritual, até ao abrupto desaparecimento deste lhe retirar a esperança de um futuro comum, levando a um casamento por simpatia e conforto com César Seabra.Por fim, um período de valsa dorida com as traições familiares e as conotações políticas com o regime, de bailado com a doença, apenas superado na gloriosa ressurreição em pleno Coliseu dos Recreios, quando triunfa sob o fogo cruzado da Revolução de Abril.
State of Play
O filme “Ligações Perigosas” (State of Play) é baseado numa mini-série da BBC com o mesmo nome, e conta-nos a história de uma equipa de repórteres de investigação, que trabalham com a policia para tentar resolver o homicídio da esposa de um congressista. Russell Crowe interpreta o papel principal.
Ligações Perigosas - State of Play
Sinopse:
Quando dois homicídios aparentemente não relacionados acabam por ser interligados por um telefonema, os dois amigos vêem-se em lados opostos da investigação. Norton vai interpretar um congressista que vê a sua carreira política ameaçada pela investigação da morte da sua amante…
Crítica:
Inspirado numa das mais brutais e interessantes séries da BBC dos últimos anos, State of Play chegava aos Estados Unidos sob o temor de que seria complicado adaptar a realidade tipicamente british ao mundo complexo das relações politicas de Washington. Mas se fosse essa a única preocupação bem poderíamos dizer que State of Play passa com nota positiva o exame. O filme é um excelente thriller político que mistura bem o jornalismo de investigação com os bastidores da política norte-americana. A relação entre os distintos poderosos que minam o sistema norte-americano é deliciosa, não faltando a forte critica às constantes politicas de privatização e ao deflagrar da indústria de defesa nacional dentro das fronteiras americanas. Um exercício inteligente e dinâmico a relembrar bem o último grande filme do género, The Insider, um desses projectos que deixa marca. Catalizador da acção, Russell Crowe é o motor do filme desde o primeiro minuto. Centra as atenções e rouba cada uma das cenas que vai dividindo com a jovem talentosa Rachel McAdams (tem postura e sex-appeal suficientes para outro tipo de papeis), a veterana Helen Mirren (no seu estilo de cockney puro transportado para Washington num papel que é, provavelmente, o mais deslocado de todo o filme) e claro, com Ben Affleck. O actor norte-americano, que depois de descer aos infernos começa a recuperar a pouco e pouco prova, uma vez mais, que tem mais talento como argumentista e realizador do que, propriamente, à frente das câmaras. Não que seja um elo demasiado fraco, todo o contrário. Mas é provavelmente uma má escolha de casting num papel que pedia alguém mais noir, capaz de deixar a dúvida pairar. É por aí que o filme começa, suavemente, a perder o rumo.
State of Play tem o condão de suplantar o trabalho anterior de McDonald, o bem sucedido The Last King of Scotland, em ritmo. É um filme mais mexido, mais dinâmico e acima de tudo, mais contundente. Onde o primeiro divagava demasiado no coração da narrativa, este perde nos momentos finais os ganhos acumulados de hora e meia de filme. A concepção estética – os planos nocturnos muito bem fotografados, o rosto dividido de Crowe em contraste com o sorriso perdido de McAdams – dá o mote mas é o miolo da história que agarra o espectador. Apesar de não se tratar de um filme de desempenhos arrebatadores – o próprio Crowe, sempre genial, anda uns furos abaixo do seu melhor nível há algum tempo – o filme tem o tom certo. Jason Bateman é, provavelmente, o único a escapar a este ritmo com um curto, mas excelente desempenho, como o “chulo” de serviço da alta-roda politica de Washington. Um pouco de ar num filme sombrio até nos momentos mais alegres. A cor que rodeia cada cena com Robin Wright Penn – por exemplo – é imediatamente substituída pelos planos em fundo quase negro da dupla masculina deste triângulo amoroso que insinua mais do que demonstra. O enfoque na relação amorosa é um risco, um risco que McDonald quis correr mas que parece ter-se rapidamente arrependido. Muito do que não se ve passa por aí, mas no final são demasiadas as perguntas deixadas sem resposta para perceber se esta foi, ou não, a melhor escolha.
De qualquer das formas State of Play peca por ter essa incapacidade de rematar as coisas da melhor forma. Os últimos cinco minutos parecem feitos sobre o joelho, literalmente tirando todo o ambiente de suspense que tão bem tinha conseguido criar. Um final demasiado rápido e inconsequente para deixar marca, ao contrário do princípio, trepidante, capaz de conquistar o espectador sem grandes artilúgios. Um filme de que se esperava mais – pelo elenco, pelo director e, acima de tudo, pela matéria-prima em mãos – mas que no seu género de thriller politico, não deixa de ser um dos projectos mais bem sucedidos dos últimos anos.
Realizador: Kevin Macdonald
Intérpretes: Russell Crowe, Ben Affleck, Rachel McAdams, Robin Wright Penn, Jason Bateman, Jeff Daniels, Helen Mirren
Estreia Mundial: Abril de 2009
Estreia em Portugal: 18 de Junho de 2009
Justin Timberlake fala sobre a diversidade da música eletrônica brasileira
O começo do post, intitulado “Sabor do Brasil: baile funk, eletrônico e muito mais”, foi reservado para dois grupos nacionais que já são famosos lá na gringa. Sobre o Cansei de Ser Sexy, o cantor destacou os vocais de Lovefoxx, e sobre o Bonde do Rolê ele elogiou a mistura de batidas do funk com letras inusitadas.
E Justin mostrou que realmente está inteirado do que acontece nas pistas de dança brasileiras, ele citou o trabalho do projeto Boss in Drama, do DJ Diplo e teceu elogios à vanguarda sonora do duo cearense Montage, comparando-os inclusive aos renomados Prodigy e Shiny Toy Guns.
Novelas e Divórcio
Segundo o resultado das pesquisas do BID, a porcentagem de mulheres divorciadas é maior nas regiões onde se pode sintonizar a Rede Globo, em especial nas pequenas comunidades que recebem o sinal dessa emissora.
Fonte:http://oglobo.globo.com/vivermelhor/mulher/mat/2009/01/30/estudo-do-bid-relaciona-novelas-divorcios-no-brasil-754213091.asp
Infelizmente qualquer pessoa sabe que isso é verdade, mas a pesquisa vem comprovar esta tristeza para aqueles que ainda acham que as novelas brasileiras são inofensivas. Na verdade elas fazem uma pregação sistemática de anti-valores, destruindo os pilares da civilização cristã; fomenta o divórcio, incentiva o sexo livre e sem compromisso, fora e antes do casamento, enaltece a luxúria, promove a vida luxuosa e vazia, elimina Deus da vida das pessoas, etc., etc.
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As cenas de sexo e de beijos são permanentes, em horários onde as criancinhas estão na sala vendo tudo e aprendendo um comportamento perverso, desordenado, anti-cristão.
Que tudo isso sirva de alerta aos pais para que amanhã não venham a estranhar o comportamento dos seus filhos, mesmo nas menores idades.
Lizah James& Bang (sera que existe vocacao para serem pais?)
T.I., Oeste de Kanye & Jeezy Link Jovem Para cima em "Rapstar"
Tem que dar Isto Para Ela: Mel B se Olhares Bem!
Conhaque para Pagar Por Acidente Fatal!
Qual destes pares de celebridade não têm um cônjuge alienado envolvido na mistura? Em outro palavra quem não é envolvido com um homem casado ou mulher
A. Kenyon Martin & Rapper Trina
B. Dwayne Wade & Gabrielle Union
C. Kimora Lee & Djimon Hounsou
D. Swizz Beats & Alicia Keys
A Resposta: Todos estes pares envolvem um cônjuge de estrnaged. Kenyon Martin, Dwayne Wade, Swizz Beats, e Kimora Lee Simmons estão todo casados.
A tendência de Hollywood nova está datando antes da tinta seca no papel de divórcio, e em alguns casos antes dos documentos é arquivado até mesmo. O que está entrando em em Hollywood quando as mulheres, não pode esperar até que a tinta seca antes de pular para dentro de uma relação com um homem casado? No caso, de Kimora Lee pelo menos o dela planeja se divorciar foi dado publicidade a antes de ela começou a datar Djimon Hounsou, mas com as outras mulheres, eles são também a causa alegada do divórcio.
Debaixo de é uma lista de desculpas que eu ouvi:
1) é certo, o matrimônio terminou de qualquer maneira: mas o matrimônio não terminou, e o que está levando estes homens tão longo se divorciar o cônjuge deles/delas. Matrimônio terminou quando os tribunais disserem que terminou, não quando o homem proclama isto. Eu sou Batidas de Swizz seguras é a Alicia Keys reveladora não é a falta dela que o matrimônio dele está terminando, e eu estou seguro ele é Mashonda revelador qualquer outra coisa, e só as pessoas no matrimônio sabem a verdade.
2) não é a falta da outra mulher: Estes são a celebridade junta, há pouco leva algum googling simples para descobrir se estes homens estiverem casados ou não. Não é a falta da mulher quando ela foi mentida, mas quando ela sabe os fatos e escolheu os ignorar, tudo que eu posso mesmo são, “o ao redor do qual vai volta certo ao redor.”
3) você não pode parar amor: Você pode não poder parar isto, mas você pode redirecionar isto até depois que a tinta secasse. Se for real, buscará lá o divórcio, também. Então você não tem que esconder da máquina fotográfica de paparazzi quando você é visto junto, ou leva duas entradas diferentes.
Preste atenção a você estas são só rumores e relações alegadas, mas se eles são verdades minha ação nestes mulheres abaixou.
Elenco de Duas Caras
Marília Pêra é queridíssima. Na noite de autógrafos de seu livro Cartas a Uma Jovem Atriz — na Travessa do Shopping Leblon, quinta-feira —, até Aguinaldo Silva (com Wolf Maya, Marília e José Wilker na foto 1), autor de Duas Caras, que nunca é visto nos badalos, apareceu. Logo que saiu, escreveu em seu blog: “Festa adorável, digna da estrela que é Marília, e que serviu de confraternização para o elenco da novela”.
Desfilavam pela livraria Alinne Moraes, Marjorie Estiano, Renata Sorrah — que pretende tirar seis meses de férias e está empolgada com a viagem que vai fazer para Lyon —, Susana Vieira (foto 2), Antonio Fagundes e Stênio Garcia (3), —
Débora Nascimento, Guilherme Duarte e Cris Vianna. Marília, que chegou às 19h10, atendeu Sílvio Santos e Vesgo do Pânico na TV: “Gosto deles. Foram simpáticos”. Na fila que se estendeu por mais de três horas, para alegria dos fãs e suas máquinas digitais, José Mayer de cabelos mais compridos — ele vai interpretar Augusto César, ex-roqueiro dos anos 80 em A Favorita, próxima novela das 21h. Mayer contou que tocará teclado em cena, mas não precisou fazer aulas, pois já sabe tocar piano.
Camila Morgado e Reynaldo Gianechinni só falavam da peça Doce Deleite, que estréia mês que vem. Também estiveram lá Ingrid Guimarães, Ney Latorraca, Miguel Falabella, Guilhermina Guinle (4) e Marcos Caruso.